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O termo “juros” pode ser um tanto intimidante para muitos brasileiros, evocando a ideia de despesas inesperadas. No entanto, essa perspectiva não precisa prevalecer. Para uma vasta gama de investidores, a Selic, que corresponde à taxa básica de juros da economia nacional, representa na verdade um caminho para aumentar os rendimentos. É dentro desse contexto que o Tesouro Selic emerge como uma escolha atrativa para aplicar seu dinheiro.

Particularmente apreciado por aqueles que valorizam investimentos de renda fixa, o Tesouro Selic se destaca como um dos ativos principais, especialmente quando se trata de economias para despesas de curto prazo ou para a criação de uma reserva de emergência. Essa reserva é fundamental para garantir sustento em situações de dificuldades imprevistas.

O Tesouro Selic corresponde a um dos títulos da dívida pública do Brasil, frequentemente designado também como Letra Financeira do Tesouro (LFT), seu nome técnico. Assim como outros instrumentos disponíveis no Tesouro Direto, o Tesouro Selic envolve um empréstimo ao Estado. Os fundos arrecadados são direcionados para financiar os compromissos e investimentos governamentais.

Em contrapartida, o Tesouro Nacional se compromete a reembolsar os valores acrescidos de juros, seguindo uma taxa e um prazo predefinidos no momento da aplicação. No caso do Tesouro Selic, os ganhos estão vinculados à taxa básica de juros.

Dado que oferece rendimento diário, investir no Tesouro Selic preserva o capital investido mesmo em situações de retirada antecipada. De fato, o Tesouro possibilita a recompra diária do título, o que significa que essa alternativa de investimento possui alta liquidez. Isso implica que os fundos retornam para a conta do investidor no dia útil subsequente ao pedido de resgate, conhecido no mercado como “D+1”.

Neste guia, você terá uma compreensão completa sobre o que é o Tesouro Selic, o funcionamento desse tipo de título público e como aproveitá-lo ao seu favor, aumentando a segurança e rentabilidade dos seus investimentos.

 

Desvendando o Tesouro Selic: Uma Jornada pela Renda Fixa

Na busca por maneiras acessíveis e seguras de investir em renda fixa no Brasil, os títulos públicos surgem como uma escolha popular. Imagine-se como um parceiro financeiro do Tesouro Nacional, ao emprestar recursos que serão retribuídos com base em termos pré-acordados de lucro e prazo. Vamos adentrar o universo do Tesouro Selic, também conhecido como LFT (Letra Financeira do Tesouro), uma faceta do Tesouro Direto onde os rendimentos se ajustam após a aplicação.

No Tesouro Selic, sua remuneração caminha de mãos dadas com a taxa básica de juros da economia brasileira, chamada de taxa Selic. Isso, somado a uma pequena taxa extra fixada no momento do investimento, forma a base de como seus ganhos evoluem.

Imagine a taxa Selic como um termômetro financeiro, atualizado em intervalos regulares pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Este termômetro ajuda a controlar a inflação e a saúde econômica do país. No contexto do Tesouro Selic, quando o termômetro sobe, sua remuneração também sobe, e quando ele desce, seus rendimentos seguem o mesmo caminho.

O Tesouro Selic é uma maneira de construir seu futuro financeiro com base em princípios sólidos e previsíveis. Ao entender como ele funciona, você estará bem equipado para tomar decisões informadas em sua jornada de investimento.

 

Explorando o Funcionamento do Tesouro Selic: Uma Abordagem Simplificada

Quando o Tesouro Nacional precisa angariar recursos para suas despesas e projetos, ele emite títulos da dívida. Isso cria uma espécie de acordo financeiro: os investidores adquirem esses títulos, investindo dinheiro no Tesouro, que, por sua vez, contrai uma dívida com a promessa de pagar o montante de volta no futuro.

A União estipula um valor fixo para cada título, um prazo para a devolução do investimento e uma taxa para a remuneração. Para entrar nessa, os investidores precisam ter uma conta aberta em uma corretora, que cuidará do título em nome deles. Uma vantagem notável do Tesouro Selic é que seu rendimento cresce dia a dia, o que significa que a lucratividade não está em risco. É uma opção indicada para montar uma reserva de emergência ou investir a curto prazo.

Se em algum momento o investidor quiser pegar de volta o dinheiro antes do prazo acordado, basta colocar o título à venda para que o Tesouro Nacional o recompre. Vale lembrar que investimentos no Tesouro Direto não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC); no entanto, a devolução dos recursos é garantida pelo compromisso da União.

 

Os Ingredientes do Rendimento no Tesouro Selic

O ganho que você obtém com o Tesouro Selic está diretamente conectado à taxa do mesmo nome, estabelecida pelo Copom do Banco Central. Quando a inflação se acelera, o Copom aumenta essa taxa para esfriar os ânimos dos preços. Manter a inflação sob controle é uma das grandes responsabilidades do Banco Central.

Um fator essencial que afeta seus ganhos no Tesouro Selic é o Imposto de Renda cobrado sobre seus lucros. As porcentagens, que vão para os cofres da Receita Federal, encorajam a manutenção do investimento a longo prazo. Começa em 22,5% para aplicações de até 180 dias (seis meses) e gradualmente diminui, chegando a 15% para investimentos que ultrapassem 720 dias (dois anos). Vamos conferir os detalhes:

  • 22,5% para investimentos de até 180 dias;
  • 20% para investimentos de 181 até 360 dias;
  • 17,5% para investimentos de 361 até 720 dias;
  • 15% para investimentos acima de 720 dias.

Os bancos e corretoras que cuidam dos investimentos também podem aplicar uma taxa de administração, definida por eles e comunicada ao investidor. Por último, existe a taxa de custódia fixa, que o Tesouro Nacional cobra a cada seis meses, em janeiro e julho, ou no momento do resgate. Duas ótimas notícias: não há cobrança de taxa para investimentos de até R$ 10 mil por CPF. Se você investir mais de R$ 10 mil no Tesouro Selic, a taxa de 0,25% incide apenas sobre o valor que ultrapassa essa quantia. E mais, a taxa será reduzida para 0,20% ao ano a partir de 1º de janeiro de 2022, conforme anunciado pelo governo federal.

 

Desvendando a Jornada de Investir no Tesouro Selic

Investir no Tesouro Selic, assim como em outras alternativas do Tesouro Direto, é uma empreitada que requer a parceria de um banco ou corretora de investimentos aprovada pelo Tesouro Nacional.

Após estabelecer sua conta junto à instituição financeira escolhida, o investimento pode ser realizado por meio da plataforma da corretora, pelo portal ou aplicativo do Tesouro Direto. Durante o horário de funcionamento do mercado, que vai das 9h30 às 18h00, os investidores têm a oportunidade de escolher entre os títulos oferecidos pelo Tesouro naquele momento e concretizar sua aplicação.

 

O Rendimento do Tesouro Selic: Uma Explanação Clara

O ganho proporcionado pelo Tesouro Selic está diretamente ligado à taxa fundamental da economia brasileira, conhecida como taxa Selic. Isso ocorre durante todo o período de investimento, além de um acréscimo modesto fixado no momento da aplicação.

A Selic é atualizada periodicamente pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que a utiliza como um meio para controlar a inflação. Quando os preços aumentam rapidamente, o BC eleva a taxa Selic, resultando em um aumento no rendimento do Tesouro Selic. Em situações de inflação mais contida e quando o Copom acredita que é apropriado reduzir a taxa, a Selic diminui, e o rendimento do título segue o mesmo caminho.

 

Desvendando o Valor Mínimo para Investir

Ingressar no universo do Tesouro Direto é possível com um investimento mínimo de R$ 30, lembrando que o montante exato dependerá do preço dos títulos disponíveis naquele momento e de suas peculiaridades individuais.

De maneira geral, títulos que já têm seus rendimentos determinados ou aqueles que acompanham a inflação costumam exigir investimentos mínimos mais modestos. No caso do Tesouro Selic, esse valor costuma ser ligeiramente maior, girando em torno de R$ 100, ainda assim mantendo um nível de acessibilidade.

Vale notar que o limite de investimento para uma pessoa física no Tesouro Direto é de R$ 1 milhão por mês, o que proporciona flexibilidade para diferentes estratégias financeiras. Além disso, não há limitação para os resgates efetuados pelo investidor.

 

Decisões de Investimento: Curto, Médio ou Longo Prazo?

Se você está buscando um investimento para o curto prazo, o Tesouro Selic se destaca como uma opção apropriada. Sua maior liquidez e garantia de rentabilidade no resgate, mesmo após a dedução dos impostos, o tornam uma escolha confiável. Isso o diferencia de outros títulos que, embora possam oferecer maiores retornos em potencial, não asseguram lucros no momento do saque. Uma característica notável do Tesouro Selic é sua alta liquidez, permitindo que você saque os fundos diariamente e os receba em sua conta corrente em um dia útil.

 

Desmistificando a Liquidez do Tesouro Selic

Liquidez é a capacidade de converter um ativo em dinheiro. Imagine ter um imóvel avaliado em R$ 500 mil – isso não significa que você tenha esse valor em espécie. Caso precise dos recursos, é necessário encontrar um comprador para o imóvel, o que pode levar algum tempo, especialmente se você espera obter o preço desejado.

No contexto do Tesouro Direto, o grande diferencial é que seus títulos possuem liquidez diária. Em outras palavras, se você decidir vender um título, a União está comprometida a comprá-lo pelo valor de mercado.

Ao contrário de algumas outras opções que podem variar, especialmente quando vendidas antes do prazo, o Tesouro Selic gera rendimentos diários. Portanto, mesmo que os ganhos diminuam, o capital inicial permanece intacto e pode ser resgatado rapidamente.

A união dessas características – o rendimento diário do Tesouro Selic aliado à facilidade e liquidez do Tesouro Direto – faz com que essa seja uma das escolhas mais recomendadas para investimentos de curto prazo, garantindo segurança e retornos superiores em relação à poupança.

Fontes: Ministério da Economia, Tesouro Nacional, B3, Anbima e XP Investimentos

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